quinta-feira, 5 de abril de 2012
Desabafos do meu silêncio
Imagem: Dialektus
O que é que posso dizer…
Ele há coisas que eu não sei
Mas também sei que não sou só eu
Das coisas que eu mais amei
Algumas delas já estão no Céu
Gostaria de as ter aqui
Junto do meu coração
Porque há coisas que em mim senti
De tão belas, uma grande paixão
Mas que beleza elas têm
Que eu até sinto tremores
Os tremores não me convêm
Fico triste, ó meus amores
Meus amores, vós dai-me tempo
Para eu me preparar
Para a todo e qualquer momento
Vos aplicar o verbo amar
É esse verbo que eu quero
Em todas vós aplicar
Porque em vós eu sempre espero
Esse jeito que eu quero amar
Amo-vos de forma diferente
Neste amor platónico
Mas que para mim está presente
Nas tuas cores, não sou daltónico
Encarnas tudo a preceito
Quando eu te falo ao ouvido
Que eu até fico sem jeito
E também muito sentido
Sentido porque não sei
Se tu gostas do que eu digo
Mas em todo o caso se amei
Podes crer que foi contigo
Nessa amizade que sempre eternizo
Eu vivo contigo no pensamento
Quero ser o único amigo
E te dizer: amo-te a todo o momento
Eu sei que não queres acreditar
Naquilo que aqui te digo
Mas vem, tu vem-me amar
Meu amor, eu te bendigo
Armindo Loureiro – 18/01/2012 – 19H15
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